Moldes de Sinterização de Grafite em Sinterização de Carbeto Cementado

Criado em 09.17
Os moldes de sinterização de grafite desempenham um papel fundamental no processo de sinterização de carbeto cimentado, garantindo precisão e integridade do material. O fluxo de trabalho principal começa com o pré-tratamento do molde: os moldes de grafite são limpos para remover impurezas e pré-aquecidos a 800-1000°C para eliminar a umidade e componentes voláteis. Em seguida, o pó de carbeto cimentado (tipicamente misturas de carbeto de tungstênio-cobalto) é preenchido nas cavidades do molde por meio de prensagem automatizada, alcançando uma densidade verde de 50-65%. A montagem do molde é então transferida para um forno de sinterização a vácuo, onde passa por um ciclo de 3-5 horas: aquecimento a 1350-1500°C a uma taxa de 5-10°C/min, manutenção isoterma por 60-90 minutos para facilitar o crescimento de grãos e densificação, e resfriamento controlado para evitar rachaduras térmicas.
Esses moldes oferecem vantagens distintas: alta condutividade térmica (150-200 W/m·K) garante aquecimento uniforme, excelente inércia química evita reações com ligas de carboneto, e boa usinabilidade permite designs de cavidade complexos. Classificados por estrutura, incluem moldes integrais (para formas simples como varas), moldes divididos (para peças intrincadas com subcortes) e moldes de inserção (para produção modular de carbonetos de múltiplos componentes). Sua durabilidade—com uma vida útil de 500-1000 ciclos—os torna econômicos para a fabricação de carbonetos cimentados em alta volume.
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